Após a quimioterapia, não havia quem conseguisse comunicar à Cecília que seu braço seria amputado. Indiferente àquele dilema, Cecília brincava no quarto com suas bonecas: todas carecas e com os braços cortados.
Em breve: este e outros microcontos reunidos em um livro
Uma overdose de realidade cortante!
ResponderExcluirAssunto difícil de se comentar...só com amor e muita compreensão para dar a quem precisa numa hora dessas...beijiho!
ResponderExcluirMuito interessante.
ResponderExcluirSe conseguíssemos simplificar as coisas como as crianças fazem... Adultos é que enxergam através de lentes de aumento.
ResponderExcluirQuero ler o próximo :O
ResponderExcluiré incrivel como as crianças tem o dom de não ligar para as diferenças. Parecem nem notar.
Vou esperar o teu livro de microcontos, dessa MAIS UMA DOSE é claro que eu tô a fim.
ResponderExcluirCabuloso esse enredo, Meu Rei!
ResponderExcluirSaudades da sua Deliciosa Insanidade!!!
Tenha uma Semana MARAVILHOSA!!! Só na PAZ e na Água de Coco... com vodka, é claro! Desejo aos amigos só o melhor...
Muitas inspirações para continuar esse conto!!! Que louco!!!
Beijos!!!
Intuição?
ResponderExcluirque estranho
ResponderExcluirserá que nossas atitudes são capazes de prever o futuro?
E de algum modo, sequer damos importância...
Eu gostei do chamado microconto.
Muito bom isso, muito forte.
ResponderExcluirParabéns e obrigado por compartilhar.
Abraço!
Poesia.
ResponderExcluirMeu caro, avise-me quando teu livro sair, este não quero deixar de ter na minha coleção. Gosto muito dos teus microcontos, são cheios de dor e não parecem piada ou paródia.
ResponderExcluiro espanto do entendido,
ResponderExcluirlivro novo, ôba!!!!
ResponderExcluirE a gente brinca com as ironias da vida...
ResponderExcluirJura? Um livro?? Me avisa pra comprar!
ResponderExcluirPela forma direta e seca com que lida com um tema delicado, me lembrou os Crimes Exemplares, de Max Aub.
ResponderExcluirAbraço.
Os adultos, por norma
ResponderExcluircomplicam tudo; pricipalmente a doença.....nada como pensar....sempre....ESTOU CURADA
VOU VOLTAR
e ai alvaro dê uma visitada no meu blog
ResponderExcluirsegue endereço certo do blog de andre
ResponderExcluirsaintcerquer2.blogspot.com
Interessante e curioso ao mesmo tempo.
ResponderExcluirAbs :-)
Não sei o que dizer,forte.
ResponderExcluirFeliz dia do amigo.
Um beijo grannnnnnnnde.
Ainda não vi Deixa Ela Entrar (preciso ver), mas as adaptações Holywoodianas são questionáveis, já que apostam demais no orçamento e de menos na qualidade do filme.
ResponderExcluirObrigada por comentar no meu blog
Estou te seguindo...
Difícil! :|
ResponderExcluirBeijos, Herculano
Eu li, posso comentar?
ResponderExcluirgostei!
Lembrei-me do livro "Sob Prescrição". Gostei também desta versão micro!
ResponderExcluirPobre boneca. Deve ser de lixo.
ResponderExcluirCredoo.. não gostei desse microconto! =X
ResponderExcluirenxugado e tão sagaz quanto a versão primeira!!!
ResponderExcluir=~~ Muito bom.
ResponderExcluirtão pequeno e tao significativo. adorei.
ResponderExcluirNada como imagens e simbolos, para sacodir o nosso raciocício...
ResponderExcluirNão só os braços da boneca estão cortados... Meu coração, está igualmente fora de lugar.
Sou tua fã!
Sempre um prazer te ler!
Um beijo com carinho...
Milla
sem muito o que dizer...quando eu pensar em algo pra ser dito eu digo
ResponderExcluirsem muito o que dizer...quando eu pensar em algo pra ser dito eu digo
ResponderExcluirAcho que a pobre Cecilia que acabou sendo uma boneca de carne...
ResponderExcluirFique com Deus, menino Herculano.
Um abraço.
Crianças...anjos..clarividentes e sagazes...perdemos td isso qdo supostamente amadurecemos.
ResponderExcluirAdorei seu blog, homem menino.
Sigo-te.
Bjs meus !
Hummm, estou achando que meu comentário não foi.
ResponderExcluirIndiferente à tudo - amputava.
ResponderExcluirbeijos