Anouk Aimée em 8½, 1963, de Federico Fellini |
sem deixar pão fresco sobre a mesa
ameixas na fruteira
não quero sair sem alimentar os gatos
sem tirar o lixo
sem apagar as luzes
sem desligar o gás
não quero sair sem olhar pra trás
quero sair sem dizer adeus
Ter um porto de abrigo para pousar cansaços em cada regresso.
ResponderExcluirUm beijo
Home sweet home...
ResponderExcluirÀs vezes é preciso sair à inglesa,
ResponderExcluiràs vezes é preciso ficar à francesa.
Amei!
isto parece muito a caminhada do Bratz ...
ResponderExcluir("Não, eu não quero ")...
ResponderExcluirBeijos,
MUITO BOM A SEGURANÇA !!! ACIMA DE TUDO QUANDO EM PAZ ESTAMOS !!! PARABÉNS E UM GRANDE ABRAÇO !!! TENHO FALADO MUITO DO TEU LIVRO QUE GOSTEI MUITO VIU !!! O SALVADOR ABAIXO DE ZERO !!! MUITOS AMIGOS MEUS DAQUI COMPRARAM !!! PARABÉNS Pedro Pugliese
ResponderExcluirBom poema. Herculano. Falar de Felini é falar de CINEMA ao invés de cinema. Pra mim todos os filmes dele são ótimos, mas prefiro o Amarcord, sei que não o melhor, entretanto, curto muito este.
ResponderExcluirUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas um ótimo fim de semana.
Eis um sair muito parecido com ficar.
ResponderExcluirÉ um sair de quem espera poder voltar como as saídas do cotidiano. O não querer voltar é um problema, o não querer sair quando se deve, também. Um abraço!
ResponderExcluiràs vezes é assim, não queremos sair...precisamos de tempo.
ResponderExcluirAbs,
Anna Amorim
um simples ir, assim
ResponderExcluirabraço
Quem vai sem dizer adeus, quer voltar.
ResponderExcluirQuero sair com a porta aberta. Quero sair para voltar.
ResponderExcluirBah...é lindo.
ResponderExcluirBeijo.
Bah... é lindo!
ResponderExcluirBeijo
Que lindo Herculano!
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