BILLY ELLIOT (Inglaterra/França, 2000)
Direção: Stephen Daldry
Na inacreditável filmografia de Stephen Daldry, com quatro filmes e três indicações ao Oscar (por “As Horas”, “O Leitor” e “Tão Forte, Tão Perto”), talvez “Billy Elliot” tenha sido o que mais merecesse essa honraria, não apenas pela vitória de “Gladiador”, mas porque o considero melhor que alguns indicados de 2001, como “Erin Brockovich” ou “Chocolate”. Na Inglaterra de 1984/85, Billy, Jamie Bell de “Querida Wendy”, é um jovem que vive com as lembranças da mãe falecida, o pai, o revoltado irmão mais velho e a avó esclerosada no subúrbio de uma cidade operária do interior da Inglaterra, em meio a crise provocada no país pela greve dos mineradores. Sem habilidades para o treinamento do boxe, ele termina, por acaso, descobrindo sua verdadeira vocação: o balé clássico. "Cosmic Dancer”, do T-Rex,não sai da memória.
Direção: Stephen Daldry
Na inacreditável filmografia de Stephen Daldry, com quatro filmes e três indicações ao Oscar (por “As Horas”, “O Leitor” e “Tão Forte, Tão Perto”), talvez “Billy Elliot” tenha sido o que mais merecesse essa honraria, não apenas pela vitória de “Gladiador”, mas porque o considero melhor que alguns indicados de 2001, como “Erin Brockovich” ou “Chocolate”. Na Inglaterra de 1984/85, Billy, Jamie Bell de “Querida Wendy”, é um jovem que vive com as lembranças da mãe falecida, o pai, o revoltado irmão mais velho e a avó esclerosada no subúrbio de uma cidade operária do interior da Inglaterra, em meio a crise provocada no país pela greve dos mineradores. Sem habilidades para o treinamento do boxe, ele termina, por acaso, descobrindo sua verdadeira vocação: o balé clássico. "Cosmic Dancer”, do T-Rex,não sai da memória.
SAMSON & DELILAH
(Austrália, 2009)
Direção: Warwick Thornton
Samsom e Delilah são dois jovens de descendência aborígine que vivem no inóspito deserto australiano, em um ambiente da mais absoluta modorra, onde nada parece subverter a ordem do tédio e onde o silêncio acaba sendo uma solução natural – praticamente não escutamos a voz do seu protagonista, em contrapartida a música é um elemento constante e que muitas vezes funciona como válvula de escape (incluindo em sua trilha sonora uma inusitada versão de “Talismã”, sucesso da dupla Sullivan e Massadas). O uso de “não-atores” torna ainda mais forte a jornada do casal, que culminará numa desalentada estadia nas ruas da metrópole, por motivos que não vale a pena aqui relatar, além de trazer questões sociais e culturais. O afeto, que brota à fórceps, torna esta uma das melhores histórias de amor já realizada pelo cinema. Prêmio Câmera D’Or em Cannes. Sugestão de Daniela Delias.
Samsom e Delilah são dois jovens de descendência aborígine que vivem no inóspito deserto australiano, em um ambiente da mais absoluta modorra, onde nada parece subverter a ordem do tédio e onde o silêncio acaba sendo uma solução natural – praticamente não escutamos a voz do seu protagonista, em contrapartida a música é um elemento constante e que muitas vezes funciona como válvula de escape (incluindo em sua trilha sonora uma inusitada versão de “Talismã”, sucesso da dupla Sullivan e Massadas). O uso de “não-atores” torna ainda mais forte a jornada do casal, que culminará numa desalentada estadia nas ruas da metrópole, por motivos que não vale a pena aqui relatar, além de trazer questões sociais e culturais. O afeto, que brota à fórceps, torna esta uma das melhores histórias de amor já realizada pelo cinema. Prêmio Câmera D’Or em Cannes. Sugestão de Daniela Delias.
CINEMA VERITÉ (EUA, 2011)
Direção: Shari Springer Berman e Robert Pulcini
Direção: Shari Springer Berman e Robert Pulcini
Oi Herculano!
ResponderExcluirBilly Elliot é muito bom! Anotei aqui a tua dica sobre "CINEMA VERITÉ". Muito legal essa troca!
Bjo
Billy Elliot eu já assisti umas três vezes, e quero assistir Sansão e Dalila ^^
ResponderExcluirBlog Bruna Morgan
Adoro o filme Billy Elliot! Sempre revejo.
ResponderExcluirSobre os outros, só fiquei sabendo deles agora. Obrigada, rs...
O primeiro e já vi e realmente é um ótimo filme,trata de toda a problemática do garoto em função da vocação no mínimo "diferenciada" para os habitantes da cidade e para o pai.
ResponderExcluirótimas escolhas.bjin
Não assisti nenhum desses :(
ResponderExcluirAndo numa fase onde escolho filmes "água com açucar", talvez com preguiça de ficar pensando se algo mexer comigo.
Vou procurar por eles. Aqui na minha grande e bela cidade é difícil encontrar uma boa locadora. E nem me fale para procurar algum lugar para baixar da net. A única vez que fiz isso, veio um vírus de brinde. Acabou com o meu HD. :(
Para mim,
ResponderExcluirque não irei viajar no São João,
salvou o meu fim de semana.
Dos três, só vi o primeiro e gostei muito mesmo. Vou procurar os outros. Abraço!
ResponderExcluirAnotados :)
ResponderExcluirbeijoss
Obrigada pelas dicas! Um beijinho!
ResponderExcluirLegal suas dicas. A segunda história eu não conheço, mas Billy Elliot é bem peculiar. Eu gosto. Um abraço!
ResponderExcluirNão vi nenhum desses e ainda me considero um cinéfilo... rsrs é nessas e outras horas que vemos que nunca vamos ler todos os grandes livros e ver todos os grandes filmes durante somente essa vida.
ResponderExcluirDaniel
Dicas anotadas. Obrigada por compartilhar.
ResponderExcluirBilly Elliot me faz lembrar de Tomboy e Meninos Não Choram. Acho que vou fazer uma sessão temática e ver todos. Samson & Delilah eu não conhecia, e Cinema Verité acho interessante. Tem passado direto na TV. Vou dar uma olhada na programação.
ResponderExcluirbjo
adorei a todos mas sem dúvida Billy é fatástico ...
ResponderExcluirStephen Daldry é o melhor!
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