Curiosamente, muitos comentários recebidos pela série FRAGMENTOS DE UM ROMANCE QUE NUNCA EXISTIU faziam referência à modelo que ilustrava as postagens: a atriz francesa Léa Seydoux. Não me incomodou o fato dela ter chamado mais atenção do que os textos, taí uma disputa que eu não fazia a menor questão de vencer.
Sempre quis utilizar (e ainda quero) a imagem de Lauren Bacall no blogue, mas para esse universo essencialmente urbano, melancólico e reflexivo, tão agora, uma diva noir, uma femme fatale, não seria muito adequado. Léa Seydoux não foi uma escolha premeditada, aconteceu naturalmente. Gosto da empatia que ela tem com as câmeras, de não parecer que é feita de plástico, inatingível, de parecer com alguém que realmente existe, com todos os seus dramas e alegrias.
Considero belíssima a sua tristeza.
Léa Seydoux se destacou no filme A BELA JUNIE (La Belle Personne, 2008) de Christophe Honoré, onde interpretou a enigmática personagem título que despertava o interesse do seu professor, Louis Garrel. No ano seguinte, participou da produção de Quentin Tarantino, BASTARDOS INGLÓRIOS, na extraordinária sequência de abertura, ao lado de Christoph Waltz. Atuou, também, em ROBIN HOOD, de Ridley Scott e este ano encantou em MEIA-NOITE EM PARIS, de Woody Allen, interpretando a doce Gabrielle. Em breve, marcará presença no novo MISSÃO: IMPOSSÍVEL (Ghost Protocol), quando, certamente, ganhará um número ainda maior de admiradores.
Sempre quis utilizar (e ainda quero) a imagem de Lauren Bacall no blogue, mas para esse universo essencialmente urbano, melancólico e reflexivo, tão agora, uma diva noir, uma femme fatale, não seria muito adequado. Léa Seydoux não foi uma escolha premeditada, aconteceu naturalmente. Gosto da empatia que ela tem com as câmeras, de não parecer que é feita de plástico, inatingível, de parecer com alguém que realmente existe, com todos os seus dramas e alegrias.
Considero belíssima a sua tristeza.
Léa Seydoux se destacou no filme A BELA JUNIE (La Belle Personne, 2008) de Christophe Honoré, onde interpretou a enigmática personagem título que despertava o interesse do seu professor, Louis Garrel. No ano seguinte, participou da produção de Quentin Tarantino, BASTARDOS INGLÓRIOS, na extraordinária sequência de abertura, ao lado de Christoph Waltz. Atuou, também, em ROBIN HOOD, de Ridley Scott e este ano encantou em MEIA-NOITE EM PARIS, de Woody Allen, interpretando a doce Gabrielle. Em breve, marcará presença no novo MISSÃO: IMPOSSÍVEL (Ghost Protocol), quando, certamente, ganhará um número ainda maior de admiradores.
tenho acompanhado os "fragmentos", porém sem comentar, por pura falta de tempo (e, no futuro próximo, por questões de felicidade... viagens acima de tudo e férias para os pés!). mas reparei que a pessoa da foto era a mesma. sou péssima de fisionomia e não reparei q era uma atriz. não assisti ao 1o filme q citou, procurarei em breve. e infelizmente ainda não tive a chance de ver o último do w. allen, apesar de muitos falarem mto bem (incluindo os que não entender seu humor sutil e ácido).
ResponderExcluirvc tem razão, como a tristeza é bela numa de suas facetas... em tempo: ela tem um toque de scarlet johnson ou é impressão minha?
beijos!
O lance, Herculano, está na composição, depois do corte-e-colagem do seu Universo. Nós agradecemos que a eva-lilith Léa Seydoux tenha entrado, pois, no compósito. Isso, entanto, não desmerece a sua escrita, embora nos aguce alguns sentidos - diríamos - de estranhamento.
ResponderExcluirConsideras lindamente, a tristeza dela é bela e reconfortante
ResponderExcluirHerculano!
ResponderExcluirSei que sou estranha, mas a tristeza é bela.
Aguardarei Lauren Bacall!
Beijos
Mirze
Léa já é um poema em pessoa,
ResponderExcluirpoesia viva.
Espero novos fragmentos.
Entendi, poeta. rs...
ResponderExcluirAguardo novos fragmentos. (E figuras noir...)
O belo provocante.
ResponderExcluirela é tipo, a coisa mais linda q eu já vi!
ResponderExcluirtambém aprecio muito atrizes com alma. Essa é uma delas, sem dúvida.
ResponderExcluirLembrou-me Hannah Schygulla, a eterna musa de Fassbinder.
E, quanto a tristeza, é minha amiguinha de infância...hahaha...intimidade total; por isso, não me entristeço mais com ela. Tornou-se um combustível para os poemas. Reciclagem também se faz na poesia, ora!
Beijo, Meu Rei!
A menina da foto é linda mesmo, mas não tira a beleza dos teus escritos, não... São complementares.
ResponderExcluirQuando assisti bastarfos inglórios, pensei, quem é essa desconhecida, e epsquiser e vi que ela é muito famosa na frança, e foi super legal encontrar um post sobre ela aqui! Ela é sensacional mesmo!
ResponderExcluir;]
Não há muitos atores que conseguem tanta expressão no rosto, no olhar que possa falar mais com as palavras. Gosto muito de ler textos que tem o poder de prender a minha atenção e fazer com que eu queira ler mais, saber como será o próximo passo e quando há o casamento perfeito com uma imagem então... é perfeito!
ResponderExcluirAgradeço a sua visita ao meu blog!
Bjs da Bagis
(de fato, existem certas tristezas que são belas, essa moça aí é uma delas - e não se enerve com as artimanhas das mulheres, fazem parte da mise en scène)
ResponderExcluir;)
Não li os FRAGMENTOS DE UM ROMANCE QUE NUNCA EXISTIU por ter encontrado o seu blog recentemente. A tristeza
ResponderExcluirde Léa Seydoux aguçou a minha curiosidade.
Bela tristeza inspiradora!
Hey, Herculano agora me deixou ainda mais curiosa sobre o trabalho da Léa.
ResponderExcluirEm beleza ela me lembra Scarlett Johansson mas essa melancolia artística vem de onde hein?
Combinou perfeitamente com os textos.
Abraço
A beleza expressiva de Léa é inquestionável. Lembra Anna Karina. Mas acredito que uma diva noir casaria perfeitamente com um "universo essencialmente urbano, melancólico e reflexivo". Esse não é o clima enfatizado em qualquer filme Noir?
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Preciso olhar mais as imagens... Sou obcecada por palavras, ora, ora...
ResponderExcluirBeijos,
Já conhecia e também gosto muito dessa atriz, apesar de os holofotes ainda não estarem em cima dela :)
ResponderExcluirEla é muito bonita. Foi sem dúvida uma boa escolha =) *
ResponderExcluirEntre artes e faces, às vezes resulta difícil dizer qual é a mais bela.
ResponderExcluirSobre a canção para uma madrugada solitária, que tal "Les nuits sans toi", da Dalida?
Beijos.
Ela é lindíssima, mas a tristeza fica bem em muitos rosto, Considero bela essa tristeza. Gostei muito do seu espaço e vou estar a te seguir.Convido a conhecer meu blog, e se gostares me siga também. Um abraço e ótima quinta.
ResponderExcluirSmareis
Sempre bom estar aqui e te ler ! Meu carinho e o desejo de uma semana feliz.
ResponderExcluirAh, meu caro: precisando ir mais ao cinema... E você, aos Morcegos: corre lá, que tem poema e tem cinema...
ResponderExcluirAcho que me lembro dela no início de "Bastardos Inglórios", mas os demais títulos, preciso ver urgentemente!
Lindamente triste... Como parece a melhor beleza francesa...Eu era apaixonado pela Julie Delpy (e acho que ainda sou...)!
Meu abraço!
Conheci essa moça no filme de Honoré, ao lado de Garrel, e adoeci de tanta admiração... É a coisa mais desejável que pode existir no planeta... Não lembrava o nome dela... Linda, linda, linda. E linda também.
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