Eu queria ter uma carta na manga, uma carta marcada. Talvez ele estivesse blefando, talvez aquela frieza fizesse parte da estratégia. Antes de abrir a porta e sair ele ainda olhou para trás. Talvez o jogo não estivesse perdido, talvez eu tivesse mais alguma chance.
Se ele olhou para trás... pode ser!
ResponderExcluirAbraços, e bom dia.
este jogo nunca termina ... sempre há uma chance de virarmos ...
ResponderExcluirMuitas vezes não temos as cartas na manga, e ai temos que rebolar para tomarmos decisões e atitudes sábias, nem sempre conseguimos mas tentamos.
ResponderExcluirBom dia, como vai?
ResponderExcluirQuerer 'jogar' é algo muito arriscado, e na maioria das vezes machuca. Bom mesmo é não precisar de jogos
Deus abençoe sua semana, beijos
http://maybe-i-smiled.blogspot.com.br/
O problema do talvez é que nunca se sabe...
ResponderExcluirAquele abraço!
ResponderExcluirTalvez sim, ou talvez não...
Beijo.
Nita
É uma voz feminina essa. É assim: cheia de "talvez", "quem sabe"... E nada termina nunca no emaranhado de dúvidas.
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