Melhor que tenha sido assim... Melhor que não tenha sobrado a caixa preta: ela registra os últimos momentos, que não costumam ser agradáveis... Grande abraço
O que importa depois desse !"Que seja eterno...infinito enquanto dure!" ... é não guardar nenhuma mágoa, e a mala jogar fora... e recomeçar spre. Uma linda noite p vc, e continue reiventando essas series maravilhosas, estarei por aqui acompanhando!
Muito boa narrativa. Mas lembre-se que ainda restam esses micro-contos. As vezes, revelam mais do que caixas-pretas. Abração de arte. Sempre um prazer passar por aqui.
Finalizando a micro série.
ResponderExcluirAlgo, certamente, sobrou: as palavras, o verso, a dor... E no definitivo final Helena aparece em cor, depois de melancolico cinza.
ResponderExcluirMelhor que tenha sido assim... Melhor que não tenha sobrado a caixa preta: ela registra os últimos momentos, que não costumam ser agradáveis...
ResponderExcluirGrande abraço
Cada mini episódio mais bonito que o outro.
ResponderExcluirputz...isso foi profundo!
ResponderExcluir...
Audrey mais parecia uma borboletinha; e Helena, Maria...
ResponderExcluirSaber de Dennis Hopper me doeu muito.
Belíssimo blog. Já o havia descoberto alguns dias (ou seriam semanas?) atrás, mas demorei para seguir. Postagens lindas.
ResponderExcluirAcabou..Assim como o meu casamento e espero no fim não resta nada tb!
ResponderExcluiramei¹²³¹²³²¹³¹²!!!
ResponderExcluirbombou (:
ResponderExcluirQ pena q finalizou. Adorei.
ResponderExcluirSobrou a lembrança e o amor pelo que eu vejo das fotos. Beeijos e obrigada pelo comentário, mesmo que curto, lá no blog. Cada um me faz mais feliz.
ResponderExcluirDe Helena só resta a carcaça
ResponderExcluirde você,
o amor.
Quando na resta nada, é porque não representou nada.
ResponderExcluirBjs
Porque as vezes, nada resta mesmo...
ResponderExcluirUm abraço grande!!
Me lembrou medeia...rsrs
ResponderExcluirMuito bom e a foto deslumbrante !!!
Neto,
ResponderExcluirA ironia corroi como um avião que tomba. Tens o manche, poeta de desmanches e montagens...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Ps. abraço ao Roberto quando o vir.
(um pequeno riso muito interno)
ResponderExcluirIa dizer alguma coisa, mas tomou-me o comentário de Passional...
Torno a ele a minha deixa.
Um abraço, Herculano!
Queda de viagem no alto, e sem vestígios.
ResponderExcluir...restou a beleza de Helena
ResponderExcluirque virou vedeta...que com a sua criatividade me fez pensar, e puxar pela cabeça!
Parabéns e um abraço!
Passando atrasada para te desejar um feliz dia do Amigo.
ResponderExcluirBjs
Insana
Adeus Helena...
ResponderExcluirFotografias dormentes a uma lapide vazia...
ResponderExcluirComo disseram, algo restou, sempre restá, restou tuas palavras aqui ;]..ha-ha!..
ResponderExcluirque olhar bonito o da moça bonita! ;]
[escrevo poema, pra não me sufocar e vc?]
Tem gente que fala pouco e diz tudo... lindo demais!!!
ResponderExcluirbjs
Ah, Helena! Helena... meu vôo rasante!...rs
ResponderExcluirbeijos
sempre resta algo
ResponderExcluirProfundo.
ResponderExcluirDepois de duas noites bem dormidas estamos prontos pra outra.. e outros
ResponderExcluirBeijooO*
Restaram as tuas lembranças, que permanecerão, enquanto nos falares delas.
ResponderExcluirAbraço.
tirei meu chapéu.
ResponderExcluirera material barato?
ResponderExcluirCaro amigo,e era uma vez um jumbo que decolou de um aeroporto invisível, pra nunca mais...Abraço.
ResponderExcluirAdmito que sentirei falta dessa Helena...
ResponderExcluirBeijo!
O que importa depois desse !"Que seja eterno...infinito enquanto dure!" ... é não guardar nenhuma mágoa, e a mala jogar fora... e recomeçar spre.
ResponderExcluirUma linda noite p vc, e continue reiventando essas series maravilhosas, estarei por aqui acompanhando!
Muito criativo teu blog!
ResponderExcluirGilberto
nel mezzo del cammim
Muito criativo teu blog!
ResponderExcluirGilberto
nel mezzo del cammim
Já terminou a série, estava me acostumendo com a série de epitafios para Helena.
ResponderExcluirPARABENS
ResponderExcluirAMEI
VOU VOLTAR
Claro que sobrou, te revira ai, no fundo alguma marca ficou, escondida, até pode ser, mas está ai.
ResponderExcluirBeijo!
como judia detesto a BOMBA H..mas amo seu palavreado...prazer...
ResponderExcluirSerá que não?
ResponderExcluirbeijo
a cada cena, dá mais vontade de conhecer Elena.
ResponderExcluirDeliciosa toda a série.
ResponderExcluirEssa frase quando mal colocada, pode doer nas profundezas da alma, onde guardamos também a segurança da gente. Perigo.
ResponderExcluirMas essa foto, é LIIIIINNNNDDDAAAA!
Beijinho!
Muito boa narrativa.
ResponderExcluirMas lembre-se que ainda restam esses micro-contos. As vezes, revelam mais do que caixas-pretas.
Abração de arte. Sempre um prazer passar por aqui.
Eu sempre acho que resta, ainda que nao se confesse...
ResponderExcluir:(
Sensacional a sequência de posts... Sigo-te! Abraço. Jacson Faller. (Outono Morto)
ResponderExcluirAmo amo amo amo Audrey. Te convido pra conhecer meus blogs: http://palavrasdearvoresalheias.blogspot.com/ e http://blogdaucha.blogspot.com/
ResponderExcluirQuem dera que esquecer fosse tão eficiente, pois parece que ao tentar esquecer, lembramos mais...
ResponderExcluirFique com Deus, menino Herculano.
Um abraço.
Foto linda. Ela parecia mesmo uma boneca.
ResponderExcluirQue coisa mais doída, herculano. Que série incrível. Abçs, Nydia.
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