Agradecendo e retribuindo o carinho da visita, deixo registrado o prazer que minha viagem aqui pelo seu blog me seduziu ... quanta emoção, quanto sentimento, quanta criatividade e inteligência se faz fluir por um código precioso de palavras, frases e parágrafos, reforçado por pontuações e acentos que dão o tom de cada vibração expressa. Seguindo, linkando e voltando sempre.
Toda a poesia contida na areia, no mar, nas ondas são reavivadas pela brisa gélida do inverno e os restos de sóis servem para não permitir que os corações congelem com o frio...
Belíssimo texto! As imagens transmitidas à mente causam uma impressão fabulosa! Um beijo, Herculano!
A solidão se espraia em versos melancolicos e resignados.
ResponderExcluirA saudade nos rouba a alma, porém nos faz escrever versos sublimes.
ResponderExcluirBeijo
praias no inverno são poéticas. melancolicamente belo.
ResponderExcluirE no verão, a praia não era a mesma
ResponderExcluirPrecisávamos do silêncio dela
E ela, precisava de nós dois
(para existir)
Herculano,
ResponderExcluirVenho sempre ouvir-te as ondas infindas, invernos ou sóis...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
E as lembranças transcendem as estações, ainda que as perpetuem...
ResponderExcluirBelo poema!
Abraços.
Lindo poema!
ResponderExcluirDeu para sentir o friozinho que arde com o resto de sol do fim da tarde.
Beijos.
e eu pensando que essas coisas só acontecessem no verão ._.
ResponderExcluirbeijas neto :*
Parece que tudo dica mais escuro qndo perdemos algo!
ResponderExcluir=*
Muito bom, Herculano.
ResponderExcluirPraia evoca luz. Nos teus versos há a sombra que perdura na reminiscência. Mas brilha o poema. Abraço.
ResponderExcluirEu ouvi as ondas batendo na areia da minha saudade... ah, aqueles fins de tarde...
ResponderExcluirBeijo pra você
Lembranças... Machucam e alegram. Difícl de entender, mas fazem parte do sentir.
ResponderExcluirVoce escreve muito bem!
ResponderExcluirAgradecendo e retribuindo o carinho da visita, deixo registrado o prazer que minha viagem aqui pelo seu blog me seduziu ... quanta emoção, quanto sentimento, quanta criatividade e inteligência se faz fluir por um código precioso de palavras, frases e parágrafos, reforçado por pontuações e acentos que dão o tom de cada vibração expressa.
ResponderExcluirSeguindo, linkando e voltando sempre.
bjux
;-)
Restos de sóis que aquecem qualquer inverno.
ResponderExcluirsaudade faz inverno dentro do peito.
ResponderExcluirbonito post :)
Toda a poesia contida na areia, no mar, nas ondas são reavivadas pela brisa gélida do inverno e os restos de sóis servem para não permitir que os corações congelem com o frio...
ResponderExcluirBelíssimo texto! As imagens transmitidas à mente causam uma impressão fabulosa!
Um beijo, Herculano!
Intenso. Gostei! E que profile de responsa, hein? Valeu pela visita e parabéns pelo blog! Venha visitar a Vaca mais vezes!! Hugz!
ResponderExcluirRestos de sóis: bela imagem. Muito bom!
ResponderExcluirbonito!
ResponderExcluirum aperto no peito.
A solidão perpetua os invernos.
ResponderExcluirA sós, os sóis esmaecem e a areia encobre o chão da varanda. Teu poema me fez ficar parada a ver imagens. Admiro você!
Oi Neto.
ResponderExcluirAdorei suas palavras! Muit interessante seus trabalhos. Gostei muito mesmo. Voltarei sempre aqui. Podemos te linkar lá no Eutímia?
Um beijo
a lembrança demorada. belo verso.
ResponderExcluirseu blog é muito especial.
estarei aqui.
grande abraço.
Caroa amigo, melancolicamente invernal,maravilha, abraço.
ResponderExcluirTks pela visita! Lindos versos, lindo blog. Bj! Lu
ResponderExcluirÉ passando pelo inverno da vida que se pode alcançar a primevera
ResponderExcluir