Porque sou o meu próprio Mariozinho Rocha
Tatuei o verso “But I am the greatest motherfucker/ That you'll ever gonna meet”, da canção GMF, do pianista islandês/americano John Grant, no meu braço – entre “You Can't Always Get What You Want” dos Stones e “To die by your side is such a heavenly way to die” dos Smiths. Engraçado que sempre saio de casa com algumas imagens na cabeça e uma pasta de prints no smartphone, de Peanuts a Hitchcock não me faltam ideias para tatuagens, mas fatalmente retorno com algum verso gravado na pele, como se meu corpo fosse um antigo caderno escolar onde anotava frases dispersas durante alguma aula desinteressante no Polivalente de Santo Amaro.
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