Nas caixas abandonadas no sótão havia alguns álbuns. Eram dezenas de fotografias amareladas (de pessoas com sorrisos amarelos em suas poses programadas). Entre tantas polaroids desbotando, encontrei uma dela: o jeito esnobe, o olhar tímido, o enquadramento equivocado. Ela foi o melhor de mim e isso, por incrível que pareça, não é um elogio. p
Esse e outros microcontos em MAIS UMA DOSE
Hu Hu..
ResponderExcluirJá disse que conheço?
Lindo demais
ResponderExcluiras melhores lembranças estão nas fotografias
parabéns pelo texto
simples mas tocante
Hum... Esse livro é bom!
ResponderExcluirJá gostei mais de fotos. Eu me convencia que eram simplesmente capturas de momentos reais. Mas hoje já consigo enxergar o que há por trás de cada face congelada.
ResponderExcluirFotos pode contar fragmentos de pessoa, não exatamente a vida toda dela, mas alinharmos várias talvez montemos o que seria a pessoa...
ResponderExcluirHua, kkk, ha, ha, juntei a "idéia" do texto a foto, mas não dá o melhor de si para os outros, porém apenas para si que sempre seremos cobrar de sermos os melhores.
Fique com Deus, menino Herculano.
Um abraço.
Putz, mto bom de se ler nessa madrugada...
ResponderExcluirDá uma forcinha no meu novo blog de contos? www.contosfranqueados.blogspot.com
beijos...
Caixas, fotografias, algumas mentiras, outras tantas verdades... Mas continua tudo ali (guardado e abandonado) pra quando sentirmos saudade...
ResponderExcluirNo alvo, Herculano!!!
Beijos...
Considero mais complicado escrever microcontos do que contos grandes. Coloquialmente falando: cara, você é demais!
ResponderExcluirParabéns.
O velho baú e suas fotos presas no tempo.
ResponderExcluirUm abraço!
Bom senso de autocritica... A subjetividade é simples mas da larga margem a imaginação. Gostei. ^^
ResponderExcluirhttp://codignolle.blogspot.com
Lindo demais! bjs
ResponderExcluirDizem os indígenas que fotos prendem a alma....
ResponderExcluirTalvez um momento, uma impressão...
Talvez aquela lembrança...aquela que faz parte de nós e nos atormenta...ou não !
Bjs meus !
gostei!
ResponderExcluiros sorrisos nas fotografias muitas vezes fazem isso mesmo, nos dão uma tristeza...
retratos jogados, "familia" é juntar as pequenas guerras e sempre se ajudar, belo texto.
ResponderExcluirfotográfico,como seus poemas. lindo.
ResponderExcluireu sempre me desconheço nas fotografias, aflora-me outro
ResponderExcluirabraço
Gostei do blog; gostei dos textos... a fotografia, as vezes, revela mais que uma imagem... belo texto. Parabéns!
ResponderExcluir__________________________________
ResponderExcluir...gostei demais! Admiro os escritores que tem a capacidade de dizer muito, em poucas palavras...
Parabéns!
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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Fotografia é a arte mais linda. Eterniza os momentos piores e melhores. Toda fotografia tem uma história, talvez maior que nossa própria história.
ResponderExcluirAssis, eu idem: nunca sou eu a pessoa que vejo em minhas fotos. Que será isso???
ResponderExcluirAdorei o microconto e já li todo o livro.
Abraços,
Os fantasmas que nos perseguem talvez sirvam para a gente, eventualmente, transformá-los em historinhas de certa graça e algum interesse...
ResponderExcluirUm abraço.
hehe..eu aqui não tenho um baú, é uma espécie de Caixa de Pandora que por vezes acho melhor deixar lá, quietinha, e bem fechada...!
ResponderExcluirbjoss
Sou apaixonada por fotos, na verdade sou apaixonada por caixas abandonadas no sótão, desde cartas até bilhetinhos escritos em guardanapos de papel, guardo tudo... quando fico meio perdida, abro as caixas e junto algumas partes soltas... Texto perfeito, obrigada por escrever...
ResponderExcluirbjs e ótimo domingo
O melhor às vezes não é tão bom quanto parece....
ResponderExcluirGosto muito do final do miniconto, quando a surpresa está no desdém do personagem com ele mesmo.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirFácil encontrar lembranças esquecidas, dificil é tentar guardar novamente no esquecimento.
Abraços
Bom início de semana!
ResponderExcluir=D
As fotografias podem até desbotar, mas existem lembranças que são perenes.
ResponderExcluirBeijos!
- Recordações, quase sempre são boas!
ResponderExcluir:*
Olá, belo post...Espectacular....
ResponderExcluirCumprimentos
então é um desabafo
ResponderExcluirandei sumido, é verdade...
ResponderExcluirsem internet em casa tá difícil acompanhar as postagens dos blogs que gosto.
bacana o conto.
sinto saudades dos tempos em que eu ouvia cavalo de pau e outras maravilhas do alceu, exatamente quando vim morar aqui na terrinha do axé...
a fonte nova deixará saudades enormes pra muita gente aí... foi lá que assisti minha primeira partida de futebol: bahia x leônico (lembra?) - só não lembro o placar, tinha uns 6/7 anos de idade e fui por influência do meu tio luciano.
até mais...
Albuns de memorias..
ResponderExcluirbjs
Insana
Intensoo!! Beijo.
ResponderExcluirAcabei de baixar!
ResponderExcluirVou ler hoje mesmo!
Beijos!
Ei!
ResponderExcluirPassando pra te ler.
Bjins entre sonhos e delírios
As melhores lembranças ficam gravadas nas fotografias guardadas no velho album.
ResponderExcluirE com elas você viaja nos anos que se passaram...
elogio ou não é uma declaração de amor :)
ResponderExcluirbeijo
Fotos, lembranças e silêncio (em micro)...
ResponderExcluirTambém silencio!
Abraços.
^^
Lembranças,sempre causando...tormentos ou alegrias.Porém,imutáveis.Proviocativas.
ResponderExcluirBeijos!
Adorei o microconto.Muito bom mesmo!!!
ResponderExcluirAbraços!
Herculano,
ResponderExcluirAs fotos sempre guardam alguém que já não é mais.
Gosto daqui!
Bjs
fotos displicentemente revelam
ResponderExcluiro todo que herdamos sem a menor intenção.
as histórias se repetem,
as críticas também...
e assim segue, meio sem vontade e querer, o reflexo que propaga a hereditariedade que quase sempre achamos esquecer.
abraço meu.
Vejo fitos e me sito envaidecida por ter a confirmação de que tive um passado...
ResponderExcluirNada não. Só um segredo compartilhado, escritor!
Adorei o texto. (Eu, que custumo ser o pior do que quer que seja. E isso talvez me caia como um elogio. Sim senhor.)
Beijos mágicos!
Fabricante de Sonhos
(Twitter: @millaborges)
Não tente me descobrir em uma foto! Parece que tem uma outra pessoa quando dão o clique!
ResponderExcluirAbraços!
=D
o que vou dizer, pra você, não deve ser novidade: velho, você escreve muito!! abraço
ResponderExcluirFalar o que se eu já li o Mais uma Dose e adorei?!
ResponderExcluirAh, pois é estou ouvindo o álbum do Pavement que você me indicou, é bem legal, vou acabar colocando ele no meu blog, mesmo num sendo muito meu estilo.
Abraço
Não é um elogio... Sorriso.
ResponderExcluirFotos de familia, sempre guardadas em uma caixa...às vezes nos perdemos nela, outras, nos encontramos...
ResponderExcluirbjs
No microconto, mais uma (macro)dose.
ResponderExcluirBeijo!
Senti um quê de desbotado, talvez seja eu mesma já sem cor...
ResponderExcluirAbraço, Herculano.
Sempre cri, que nelas estão nossas historias. Perfeito.
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