A enfermeira não consegue encontrar onde injetar o medicamento; parece nervosa, impaciente. Faço um esforço e olho para o meu braço extremamente branco: sou um mapa sem estradas. Não me levo a lugar algum.
Oi, obrigada por sua visita e o seu poema. Gostei do seu blog tb. Vou responder aqui sobre o seu outro post, em relaçao a escritor nao ser encarado como profissional. Eu tb acho um absurdo e lamentável. Mas pelo que vejo toda arte é descriminada. Até os músicos sofrem com isso. Tenho um amigo que fica mal todos os dias enfurnado em um escritório, sonhando com a sua vida de músico paralela, pq a família nao aceita q ele nao ganhe muito ainda com isso. Mas eu ainda o tirarei daquele escritório. rss Bjs! Amigo. Espero que agente ainda se fale mais. Lu
... E usando a sensibilidade treinada da ponta de seus dedos, soube reconhecer cada trajeto invisível... O que ninguém via, ela sentia. Olhos para quê?
veias de poesia...
ResponderExcluirMesmo sem estradas, se existe um mapa existirão sempre caminhos alternativos. Gostei da reflexäo
ResponderExcluirGostei...
ResponderExcluirbem forte.
Abraços e te espero em meu blog!
Gostei e refleti também.
ResponderExcluirBeijos
Uau! Poema venal.
ResponderExcluirEstrada se faz ao caminhar o caminheiro... fosse poeta a enfermeira saberia... :D
ResponderExcluirOi, obrigada por sua visita e o seu poema.
ResponderExcluirGostei do seu blog tb.
Vou responder aqui sobre o seu outro post, em relaçao a escritor nao ser encarado como profissional.
Eu tb acho um absurdo e lamentável. Mas pelo que vejo toda arte é descriminada. Até os músicos sofrem com isso. Tenho um amigo que fica mal todos os dias enfurnado em um escritório, sonhando com a sua vida de músico paralela, pq a família nao aceita q ele nao ganhe muito ainda com isso. Mas eu ainda o tirarei daquele escritório. rss
Bjs! Amigo. Espero que agente ainda se fale mais.
Lu
Uma hora, a estrada chega até você...
ResponderExcluirA alma esbarra na doença
ResponderExcluirque rouba a alegria à flor
o mapa da vida fica sem traçado
sem cor
alimenta-se da decadência.
Formas de ver as coisas...ABRAÇO!
E eu sou um buraco sem tampa e sem placa de cuidado. Caí dentro e de mim agora não saio
ResponderExcluirGostei disso, cara!
ResponderExcluirHum, interessante! Muito bom!
ResponderExcluirMas com certeza há sempre uma saida, desde que não se perca a esperança...
ResponderExcluirFique com Deus, menino Herculano.
Um abraço.
mais uma vez, vai na veia. absolutamente bom.
ResponderExcluirExatamente assim que me sinto em diversos momentos de confusão !
ResponderExcluirLindo demais !
Parabéns pela criatividade...
Bj
Leticia Duns.
Tanto a ausência de caminhos como a existência de muitos, fazem-nos perdidos.
ResponderExcluir"mais uma vez, vai na veia" (2)
Abraços,
... E usando a sensibilidade treinada da ponta de seus dedos, soube reconhecer cada trajeto invisível... O que ninguém via, ela sentia. Olhos para quê?
ResponderExcluirCartografia e perdição. Nas rotas, os picos de poesia e vazio.
ResponderExcluirabraços
Faz pensar. Valeu!
ResponderExcluirE assim, chego.
ResponderExcluirTava com saudade de passar por aqui.
Beijoca, Herculano
"um mapa sem entradas"?
ResponderExcluirbonito e melancílico ao mesmo tempo.
um mapa que não orienta
falta informação
não se vai nem se mostra onde pode nos encontrar.
parece que falta sangue nas veias.
vida pulsante.
beijos
Sermos mapas sem estradas nos torna tão ciclicamente incorretos.
ResponderExcluirtodos estes nossos picos constituem de forma plena o nosso SER ... uns mais altos e aguçados que outros, mas imprescindíveis no conjunto ...
ResponderExcluiradorei esta série ...
bjux
;-)
Mapas e trilhas, caminhos por onde todos um dia já se perderam...Muito bom seu texto. Abraço
ResponderExcluirMesmo sendo profissional, falhamos né...
ResponderExcluirMe encontro aqui...
ResponderExcluirMAGNÍFICO!!!
ResponderExcluirDizer mais o quê?!!!
BOA NOITE! DURMA BEM! TENHA BONS SONHOS! ESCREVA MAIS AMANHÃ, POR FAVOR...
BEIJO!!!